2. A PLENITUDE DOS DONS EM MARIA
c) O terceiro dom do Espírito Santo é a fortaleza. Este aperfeiçoa a virtude da fortaleza, dando à vontade um impulso e uma energia que a tornam capaz de operar e de sofrer alegremente e intrepidamente grandes coisas, superando todos os obstáculos.
Se considerarmos, de um lado, a grandeza da obra a realizar-se, a que Maria fora predestinada por Deus e, de outro lado, as dificuldades inumeráveis que lhe competia afrontar, não por parte da carne, pois era imaculada, mas por parte do demônio e do mundo, veremos que teria havido motivo muito justo para Ela perder a coragem, se houvesse sido deixada entregue a suas próprias forças.
Como poderia jamais uma criatura, santa sim, mas débil por natureza, achar tanta coragem para realizar uma obra tão árdua e para vencer os inimigos tão feros? Na graça de Deus, por Jesus Cristo, responde São Paulo.
“Sim, por meio da graça que lhe será dada quase sem medida pelos méritos de Jesus Cristo, seu Filho, Maria vencerá todas as dificuldades, todo perigo e cumprirá a árdua empresa de cooperar com Cristo, no resgate do gênero humano. Essa graça a tornará inarredável, qual escolho em meio de um mar tempestuoso e fará com que Ela repouse em Deus como uma criança nos braços maternos” (LÉPICIER, 1. c.).
Se considerarmos, de um lado, a grandeza da obra a realizar-se, a que Maria fora predestinada por Deus e, de outro lado, as dificuldades inumeráveis que lhe competia afrontar, não por parte da carne, pois era imaculada, mas por parte do demônio e do mundo, veremos que teria havido motivo muito justo para Ela perder a coragem, se houvesse sido deixada entregue a suas próprias forças.
Como poderia jamais uma criatura, santa sim, mas débil por natureza, achar tanta coragem para realizar uma obra tão árdua e para vencer os inimigos tão feros? Na graça de Deus, por Jesus Cristo, responde São Paulo.
“Sim, por meio da graça que lhe será dada quase sem medida pelos méritos de Jesus Cristo, seu Filho, Maria vencerá todas as dificuldades, todo perigo e cumprirá a árdua empresa de cooperar com Cristo, no resgate do gênero humano. Essa graça a tornará inarredável, qual escolho em meio de um mar tempestuoso e fará com que Ela repouse em Deus como uma criança nos braços maternos” (LÉPICIER, 1. c.).
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ROSCHINI, Gabrielle M., OSM. Instruções Marianas. Tradução de José Vicente. São Paulo: Edições Paulinas, 1960, pp. 176-181.
ROSCHINI, Gabrielle M., OSM. Instruções Marianas. Tradução de José Vicente. São Paulo: Edições Paulinas, 1960, pp. 176-181.
Fonte: Mulher Católica.org.
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