O fundador da Congregação dos Monges Olivetanos é o iniciador da devoção a Nossa Senhora Menina. A Ela, o então beato Bernardo, em 1623, consagrava a igreja edificada e dirigida pelos monges no Monte Oliveto. A primeira imagem só foi confeccionada em 1755 e constava de “uma menina deitada num berço, enfaixada com graça e riqueza”.
O abade olivetano Dom Isidoro Gazzali foi quem a encomendou à irmã Clara Isabel Fornari, religiosa clarissa e especialista em escultura. Desde então, é essa a imagem venerada nos mosteiros olivetanos. Assim honravam a festa da Natividade de Nossa Senhora, celebrada no dia 8 de setembro.
A cidade italiana de Milão é outro centro de irradiação dessa piedosa forma de venerar a Mãe de Deus. Na igreja de Santa Maria dos Anjos havia a imagem também esculpida pela irmã Isabel Fornari, modelada em cera, chamada “Maria Santíssima Bambina”. O seu semblante iluminado pelas graças da infância re etia a simplicidade, a pureza, a alegria da sua alma. Posteriormente, foram aparecendo outras pinturas e imagens, como a da igreja São Nicolau, na cidade do Porto em Portugal, no século XVIII. Também pode se encontrar uma pintura de Santana, tendo a Menina Maria de pé ao seu lado, enquanto recebe instruções.
Depois de passar por vários donos, finalmente, a venerável imagem de Maria Menina foi parar nas mãos do prior da Colegiada de São Marcos, que a confiou às Irmãs da Caridade de Lovere, Itália, estabelecidas desde 1842 no hospital Ciceri. Em 31 de maio de 1904, foi coroada pelo cardeal André Carlos Ferrari, arcebispo de Milão, por delegação do papa Pio X.
Para coroar as vitórias de Nossa Senhora Menina e premiar a fé das boas religiosas, o papa Leão XIII concedeu copiosas indulgências por ocasião das festas celebradas em setembro de 1885. O celebrante monsenhor Antônio Polin, bispo de Adriga e Rovigo, viu com seus próprios olhos a cura instantânea de Ernesta Colombo, natural da cidade de Monza, Itália. Daí em diante, o culto de Nossa Senhora Menina tomou extraordinário vulto.
A celeste infância de Maria é pouco meditada, pouco conhecida e pouco amada, entretanto é ela digna de respeito e admiração do mundo inteiro. O verdadeiro espírito da devoção à Infância de Maria não se restringe à sua gloriosa Natividade, mas compreende dois outros mistérios: o nome Santíssimo de Maria e a sua apresentação no Templo.
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O abade olivetano Dom Isidoro Gazzali foi quem a encomendou à irmã Clara Isabel Fornari, religiosa clarissa e especialista em escultura. Desde então, é essa a imagem venerada nos mosteiros olivetanos. Assim honravam a festa da Natividade de Nossa Senhora, celebrada no dia 8 de setembro.
A cidade italiana de Milão é outro centro de irradiação dessa piedosa forma de venerar a Mãe de Deus. Na igreja de Santa Maria dos Anjos havia a imagem também esculpida pela irmã Isabel Fornari, modelada em cera, chamada “Maria Santíssima Bambina”. O seu semblante iluminado pelas graças da infância re etia a simplicidade, a pureza, a alegria da sua alma. Posteriormente, foram aparecendo outras pinturas e imagens, como a da igreja São Nicolau, na cidade do Porto em Portugal, no século XVIII. Também pode se encontrar uma pintura de Santana, tendo a Menina Maria de pé ao seu lado, enquanto recebe instruções.
Depois de passar por vários donos, finalmente, a venerável imagem de Maria Menina foi parar nas mãos do prior da Colegiada de São Marcos, que a confiou às Irmãs da Caridade de Lovere, Itália, estabelecidas desde 1842 no hospital Ciceri. Em 31 de maio de 1904, foi coroada pelo cardeal André Carlos Ferrari, arcebispo de Milão, por delegação do papa Pio X.
Para coroar as vitórias de Nossa Senhora Menina e premiar a fé das boas religiosas, o papa Leão XIII concedeu copiosas indulgências por ocasião das festas celebradas em setembro de 1885. O celebrante monsenhor Antônio Polin, bispo de Adriga e Rovigo, viu com seus próprios olhos a cura instantânea de Ernesta Colombo, natural da cidade de Monza, Itália. Daí em diante, o culto de Nossa Senhora Menina tomou extraordinário vulto.
A celeste infância de Maria é pouco meditada, pouco conhecida e pouco amada, entretanto é ela digna de respeito e admiração do mundo inteiro. O verdadeiro espírito da devoção à Infância de Maria não se restringe à sua gloriosa Natividade, mas compreende dois outros mistérios: o nome Santíssimo de Maria e a sua apresentação no Templo.
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